Em tempos de guerra (...e nós estamos em guerra) generais agem da seguinte maneira:
a) na mídia, falam o que a mídia espera que eles digam.
b) para o governo (na mídia) falam o que o governo espera que eles digam.
c) para as tropas, falam apenas e tão somente o que elas PRECISAM ouvir.
d) para o Povo, nada falam. Nunca se dirigem ao Povo. Para o Povo, ao invés de se comunicarem com palavras claras, de duas, uma: ou conversam através de "códigos" ou nada falam. Quando nada falam, apenas agem, e mesmo assim, no melhor momento para a estratégia e a tática da missão.
O general quis passar a ideia, naquela ocasião da entrevista ao Estadão, que SOMENTE UM DOIDO TRESLOUCADO, seria capaz de achar que o Exército faria uma Intervenção, como se dissesse ao governo comunista que aí está:
"Atenção, governo! Esses caras são loucos, em achar que iremos intervir".
O povo que insiste em não entender a arte da dissimulação militar em tempo de guerra, precisa decidir-se sobre o que realmente quer:
a) um general que diga o que o povo gostaria de ouvir e que seja imediatamente exonerado após dizê-lo ou
b) um general astuto e dissimulado, que converse EM CÓDIGOS, SUBLIMINARMENTE", para a compreensão de uns poucos preparados para entender suas mensagens e permaneça no comando das suas tropas até que consiga cumprir com o seu dever, no momento mais adequado.
Este fenômeno não é nada simples, porém, o óbvio só é óbvio para o olho preparado.
O general Villas Boas nada tem de comunista.
Um comunista é, na acepção da palavra, a escória humana e espiritual da Humanidade.
O general é um homem de valor.
Um exímio comandante combatente,
reconhecido por Exércitos estrangeiros, como USA, China, Canada Rússia, Alemanha etc etc.
O general é astuto.
Sabe com quem está lidando, conhece o terreno movediço,
suas armadilhas e já tem a solução em mãos, pois está inquestionavelmente bem assessorado pelo Alto Comando.
O general é um Patriota de primeira linha, vocacionado exemplar e segue a sua carreira militar como um sacerdócio.
Desta forma, cumprirá com o seu dever quando tiver elementos decisórios seguros e consolidados, que sinalizem chances de êxito e minimizem ao extremo os altos riscos de colateralidade que se observam hoje nos cenários locais e globais.
Fique certo de que, no "timing" militar a Intervenção Militar virá,
com todo o rigor característico das suas FFAA, posto que é irreversível e inadiável.
O "bicho vai pegar" e "aço não faltará".
Ao Povo cabe fazer a sua parte!
Divulgar o problema e a Solução!
Tomar as ruas!
Fazer uma Greve Geral.
Parar o Brasil.
Apoiar maciçamente a Intervenção Militar.
A Intervenção virá!
Ninguém perderá coisa alguma por esperar.
Apenas confie nas FFAA e nos Comandos!
(Joe Patriota)
c) para as tropas, falam apenas e tão somente o que elas PRECISAM ouvir.
d) para o Povo, nada falam. Nunca se dirigem ao Povo. Para o Povo, ao invés de se comunicarem com palavras claras, de duas, uma: ou conversam através de "códigos" ou nada falam. Quando nada falam, apenas agem, e mesmo assim, no melhor momento para a estratégia e a tática da missão.
O general quis passar a ideia, naquela ocasião da entrevista ao Estadão, que SOMENTE UM DOIDO TRESLOUCADO, seria capaz de achar que o Exército faria uma Intervenção, como se dissesse ao governo comunista que aí está:
"Atenção, governo! Esses caras são loucos, em achar que iremos intervir".
O povo que insiste em não entender a arte da dissimulação militar em tempo de guerra, precisa decidir-se sobre o que realmente quer:
a) um general que diga o que o povo gostaria de ouvir e que seja imediatamente exonerado após dizê-lo ou
b) um general astuto e dissimulado, que converse EM CÓDIGOS, SUBLIMINARMENTE", para a compreensão de uns poucos preparados para entender suas mensagens e permaneça no comando das suas tropas até que consiga cumprir com o seu dever, no momento mais adequado.
Este fenômeno não é nada simples, porém, o óbvio só é óbvio para o olho preparado.
O general Villas Boas nada tem de comunista.
Um comunista é, na acepção da palavra, a escória humana e espiritual da Humanidade.
O general é um homem de valor.
Um exímio comandante combatente,
reconhecido por Exércitos estrangeiros, como USA, China, Canada Rússia, Alemanha etc etc.
O general é astuto.
Sabe com quem está lidando, conhece o terreno movediço,
suas armadilhas e já tem a solução em mãos, pois está inquestionavelmente bem assessorado pelo Alto Comando.
O general é um Patriota de primeira linha, vocacionado exemplar e segue a sua carreira militar como um sacerdócio.
Desta forma, cumprirá com o seu dever quando tiver elementos decisórios seguros e consolidados, que sinalizem chances de êxito e minimizem ao extremo os altos riscos de colateralidade que se observam hoje nos cenários locais e globais.
Fique certo de que, no "timing" militar a Intervenção Militar virá,
com todo o rigor característico das suas FFAA, posto que é irreversível e inadiável.
O "bicho vai pegar" e "aço não faltará".
Ao Povo cabe fazer a sua parte!
Divulgar o problema e a Solução!
Tomar as ruas!
Fazer uma Greve Geral.
Parar o Brasil.
Apoiar maciçamente a Intervenção Militar.
A Intervenção virá!
Ninguém perderá coisa alguma por esperar.
Apenas confie nas FFAA e nos Comandos!
(Joe Patriota)
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