Porque nós, cidadãos de bem, não temos direito aos “direitos humanos”? Vocês devem se lembrar bem do ataque que o P.C.C. fez à nossa cidade; quantos policiais foram mortos no ataque, quantos bombeiros morreram pelas mãos desses meliantes; e qual foi o pronunciamento feito pelo pessoal dos Direitos Humanos? Apenas que iriam fazer uma missa para as almas daquelas pessoas...
Agora, tente um policial matar um bandido ou então cumprir o seu dever em relação a outros crimes, o que irá acontecer com ele? No mínimo, o policial será suspenso ou exonerado de sua função e excomungado pelos “direitos humanos”. Por quais motivos as pessoas de bem devem pagar por agir corretamente? Lembro-me de uma entrevista que vi com uma pessoa que havia matado várias outras no decorrer de sua vida. O repórter perguntou a ele qual era a sensação de matar alguém e o meliante falou que na primeira ocasião, ele havia ficado com um pouco de receio de ser pego; na segunda, com um pouco menos de medo, pois não o haviam pegado; na terceira, ele falou que já havia matado sem medo algum, pois sabia que não iriam pegá-lo. O repórter perguntou então ao meliante, se houvesse sentença de morte, o que ele faria. A grande resposta do indivíduo: “Pó, ‘dotor’, aí eu já não tinha matado; eu iria arriscar a minha vida a troco de qualquer um assim? Eu não teria matado e muita gente não mataria também!”. Bom, aí eu pergunto a vocês: devemos ter pena de morte em nosso país?
Se você fosse pai, estivesse com seu filho e mulher dentro do seu carro, parando no semáforo... E daí, vem um “ser” gritando: “Passa a chave, documento, celular, relógio, carteira e sai vazado!”. Na hora que você sai do carro, a sua preocupação total é com sua família; você olha para o lado e vê sua mulher. Enquanto isso, os assaltantes já estão saindo com o seu carro – ou pelo menos que era seu. No desespero, você olha para a diagonal traseira do carro, do lado em que sua mulher estava sentada e procura seu filho... E o vê sendo arrastado pela camiseta que ficou presa na porta. Nisso, você começa a gritar: “Meu filho, meu filho! Pare! Ele está preso na porta!” Você sabe qual é o desespero maior? É que ele não pára para que seu filho possa se desenroscar. Aí, qual seria a sua sensação, na posição de pai? Me responda, qual a sua sensação???
E o quê os Direitos Humanos falaram ou fizeram? Nada; não se viu nem se ouviu qualquer pronunciamento sobre o assunto. Os “direitos humanos” não deveriam agir em favor dos trabalhadores, das pessoas de paz e de bem? Essa é uma pergunta que todo mundo se faz, né! Tome uma atitude, mexa-se, não fique parado! LEVANTE-SE!
E o outro caso, o da menina que ficou presa numa cela só com homens? Sabe-se que essa menina foi torturada e estuprada. O pior de tudo é que ela foi presa injustamente e o pai dela foi coagido por policiais civis, que invadiram a casa desse pai, querendo obriga-lo a fazer uma adulteração na Certidão de Nascimento de sua filha para que os mesmos não se prejudicassem pelo erro cometido... E agora, o que irá acontecer com esses policiais, com a menina e com o seu pai? Alguém pode me responder essas perguntas ou não? Essa história vai acabar em pizza, como sempre!
Isso é apenas a ponta do iceberg. São casos que vieram à tona; e quantos casos mais não existem iguais a estes ou ainda piores?
Layonn Novis Esposito, 19 anos.
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